REGÊNCIA – Sandra Sanches
PIANISTA – Daniel Guimarães
REPERTÓRIO:
A Bicicleta – Toquinho e Mutinho
Palhaçada – Thelma Chan
Sambalelê – folclore Brasileiro
Fui no tororó – folclore Brasileiro
Entre outras.
REGÊNCIA – Sandra Sanches
PIANISTA – Daniel Guimarães
REPERTÓRIO:
A Bicicleta – Toquinho e Mutinho
Palhaçada – Thelma Chan
Sambalelê – folclore Brasileiro
Fui no tororó – folclore Brasileiro
Entre outras.
REPERTÓRIO:
1º Mov. Concerto n.05 de Mozart em La Maior, para Violino e Orquestra.
Paganini – Capricho n.20
Dvorak – Dança eslava n 2
Concerto n.3 de Mozart em Sol Maior, para violino e orquestra.
e outras.
REGÊNCIA – Abner Antuness
SOLISTA – Stella Pelosini, piano
REPERTÓRIO:
Schubert Sinfonia no. 8 “Inacabada” – Schubert
Concerto no. 3, para piano – Beethoven
spetáculo baseado no livro de Monisa Maciel, “Quintal”.
REGENTE – Paulo Afonso Estanislau
CONTADORA DE HISTÓRIAS – Monisa Maciel
REPERTÓRIO:
Brilha, brilha estrelinha
Le festin – Ratatouille
A Pantera Cor de Rosa
Piratas do Caribe
e outras
spetáculo baseado no livro de Monisa Maciel, “Quintal”.
REGENTE – Paulo Afonso Estanislau
CONTADORA DE HISTÓRIAS – Monisa Maciel
REPERTÓRIO:
Brilha, brilha estrelinha
Le festin – Ratatouille
A Pantera Cor de Rosa
Piratas do Caribe
e outras
PELOS CAMINHOS DA FERROVIA – Estrada de Ferro Sorocabana 150 ANOS
REGÊNCIA – Maestro Eduardo Pereira
SOLISTA – Enrico Verta, tenor
REPERTÓRIO:
ANTONIO CARLOS JOBIM
Trem para Cordisburgo
TIM RESCALA
As Aventuras de Pedro Malasartes
HEITOR VILLA-LOBOS
Bachianas Brasileiras n. 2
AARON COPLAND
Rodeo “Buckaroo Holiday + How Down”
Este concerto faz parte da série Benedito Camargo*.
*Maestro, compositor e diretor musical sorocabano, foi o primeiro regente da Orquestra Sinfônica de Sorocaba, estando à frente do grupo desde o seu concerto de estreia em 1949 até 1976, permanecendo no cargo por 27 anos. Benedito Camargo foi um maestro extremamente atuante para a criação e manutenção de uma orquestra sinfônica na cidade, ajudando inclusive na criação da Sociedade Cultural e Artística de Sorocaba, a primeira mantenedora da Sinfônica de Sorocaba. O maestro atuou em espetáculos teatrais, musicais e shows com artistas populares por todo o Brasil, além de um intenso trabalho como compositor, que inclui o Hino da cidade de Mairinque. A versatilidade, comprometimento e profissionalismo de Benedito Camargo foram fundamentais para a construção das bases sólidas da Orquestra Sinfônica de Sorocaba, deixando um grande legado que permanece presente entre nós.
INSTRUTORES – Willian Delfini
FORMANDAS – Elaine Aragão Galves e Gabriela Gonçalves Medeiros
REPERTÓRIO:
Mozart – “Non so più cosa son, cosa faccio” Le Nozze di Figaro
A.Vivaldi – Qui sedes ad dexteram Patris – Gloria RV589
Giovanni Paisiello – Il mio bel foco
W. Henrique – Cobra Grande – Lenda Amazônica
e outras.
INSTRUTOR – Rogério Alves
FORMANDA – Luiza Calderon
REPERTÓRIO:
Ivan Trevino – Strive to be happy
Eugene Novotney – A minute of news
Alisson Amador – Flor de vento
Eliane Sulpicio – Episódios brasileiros para quatro tímpanos
e outras.
O show Lounge 3 é realizado pelo trio de mesmo nome, composto pela cantora Emanuela Saccomano, pelo percussionista Rogério Simizu e o pianista Daniel Guimarães.
Haverá participação especial da bailaora Thalma Di Lelli.
O show apresenta repertório com músicas famosas do jazz, da MPB e do pop nacional e internacional com uma roupagem lounge, mais sofisticada. Vamos doar 20% da renda de nossa parte para a Reciclacão, projeto que acolhe animais abandonados.
DIREÇÃO – MARIO PERSICO
SINOPSE:
Partindo daquela pergunta filosófica clássica que a menina Alice faz ao gato:
ALICE: O senhor pode me ajudar?
GATO: Claro.
ALICE: Pra onde vai essa estrada?
GATO: Pra onde você quer ir?
ALICE: Eu não sei. Estou perdida.
GATO: Pra quem não sabe pra onde vai, qualquer caminho serve.
Então Alice é uma história extremamente filosófica. A filosofia está presente ali o tempo todo disfarçada num conto infantil. Alice é talvez o livro mais intenso de filosofia que Lewis Caroll produziu. Alice cai num mundo onde nada parece fazer sentido, e nesse mundo de ponta cabeça outra história cruza esse universo – A de Aladdim e Jasmine.
A jornada de Alice nos lembra da importância de permanecer fiel a nós mesmos e de seguir nossos próprios sonhos e aspirações, mesmo quando o mundo ao nosso redor parece estranho e confuso.
DIREÇÃO – MARIO PERSICO
SINOPSE:
Partindo daquela pergunta filosófica clássica que a menina Alice faz ao gato:
ALICE: O senhor pode me ajudar?
GATO: Claro.
ALICE: Pra onde vai essa estrada?
GATO: Pra onde você quer ir?
ALICE: Eu não sei. Estou perdida.
GATO: Pra quem não sabe pra onde vai, qualquer caminho serve.
Então Alice é uma história extremamente filosófica. A filosofia está presente ali o tempo todo disfarçada num conto infantil. Alice é talvez o livro mais intenso de filosofia que Lewis Caroll produziu. Alice cai num mundo onde nada parece fazer sentido, e nesse mundo de ponta cabeça outra história cruza esse universo – A de Aladdim e Jasmine.
A jornada de Alice nos lembra da importância de permanecer fiel a nós mesmos e de seguir nossos próprios sonhos e aspirações, mesmo quando o mundo ao nosso redor parece estranho e confuso.
REGÊNCIA – Maestro Eduardo Pereira
SOLISTA – Ellen Hummel, oboé
REPERTÓRIO:
FANNY MENDELSSOHNN
Abertura no. 1 em do maior
JOÃO GUILHERME RIPPER
Matinas para oboé e cordas
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Sinfonia no. 5 em do menor, Op. 67
ELLEN HUMMEL, OBOÉ
Natural de Sorocaba, iniciou seus estudos de música clássica com Pedro Cameron, e foi integrante da Orquestra de Violões de Sorocaba. Os estudos de oboé se iniciaram no Conservatório de Tatuí, tendo como professor José Davino Rosa. Ellen é Doutora em Música pela University of Nevada Las Vegas, onde teve Dr. Stephen Caplan como orientador. Enquanto estudante na UNLV, foi integrante do Red Rock Wind Quintet e tocou em concertos ao lado de músicos de renome, como Bernie Dresel, John Patitucci e Eric Marienthal. Gravou a parte de oboé no álbum Joe’s Tango, com Joe Alessi e Chicago Brass como solistas. Sua dissertação de doutorado sobre Yusef Lateef rendeu um artigo publicado na “The Double Reed”, pela International Double Reed Society. Concluiu seu mestrado na Azusa Pacific University, tendo como orientadora Carolyn Hove. O título de bacharela foi concluído na USP, tendo Alexandre Ficarelli como orientador. Foi professora de oboé da Las Vegas Academy of the Arts e tocou ao lado de vários grupos de renome, como a Las Vegas Philharmonic, Las Vegas Sinfonietta, Northern Nevada Strings Serenade, cantor Johnny Mathis e cantora Sarah Brightman. Atualmente, colabora eventualmente com a Orquesta Sinfonica de Ñuble, no Chile; é professora de oboé e Grupo Artístico do Conservatório de Tatuí (Orquestra Sinfônica) e oboísta da Orquestra Sinfônica de Sorocaba.
Este concerto faz parte da série Aparecida Levy*.
*Violinista, poeta e professora, Maria Aparecida de Moraes Levy nasceu em Sorocaba e atuou como Spalla da Orquestra Sinfônica de Sorocaba desde o concerto de estreia em 1949 até o ano de sua morte, em 1986, permanecendo no cargo por 37 anos. Aparecida foi professora de inúmeros violinistas de nossa cidade, lecionou no Conservatório João Baptista Julião e regeu o Coro Infantil da Escola Municipal Armando Padilha, para a qual compôs letra e música do hino. Além da música, se dedicou à poesia, tendo seu livro “Baladas” publicado em 1982 pela Fundação Ubaldino Amaral. No ano 2000, após a sua morte, Aparecida foi reconhecida pela Câmara Municipal de Sorocaba como Cidadã Emérita e seu nome atribuído a uma rua no bairro Parque Vitória Régia.
REGÊNCIA – Maestro Eduardo Pereira
SOLISTA – Ellen Hummel, oboé
REPERTÓRIO:
FANNY MENDELSSOHNN
Abertura no. 1 em do maior
JOÃO GUILHERME RIPPER
Matinas para oboé e cordas
LUDWIG VAN BEETHOVEN
Sinfonia no. 5 em do menor, Op. 67
ELLEN HUMMEL, OBOÉ
Natural de Sorocaba, iniciou seus estudos de música clássica com Pedro Cameron, e foi integrante da Orquestra de Violões de Sorocaba. Os estudos de oboé se iniciaram no Conservatório de Tatuí, tendo como professor José Davino Rosa. Ellen é Doutora em Música pela University of Nevada Las Vegas, onde teve Dr. Stephen Caplan como orientador. Enquanto estudante na UNLV, foi integrante do Red Rock Wind Quintet e tocou em concertos ao lado de músicos de renome, como Bernie Dresel, John Patitucci e Eric Marienthal. Gravou a parte de oboé no álbum Joe’s Tango, com Joe Alessi e Chicago Brass como solistas. Sua dissertação de doutorado sobre Yusef Lateef rendeu um artigo publicado na “The Double Reed”, pela International Double Reed Society. Concluiu seu mestrado na Azusa Pacific University, tendo como orientadora Carolyn Hove. O título de bacharela foi concluído na USP, tendo Alexandre Ficarelli como orientador. Foi professora de oboé da Las Vegas Academy of the Arts e tocou ao lado de vários grupos de renome, como a Las Vegas Philharmonic, Las Vegas Sinfonietta, Northern Nevada Strings Serenade, cantor Johnny Mathis e cantora Sarah Brightman. Atualmente, colabora eventualmente com a Orquesta Sinfonica de Ñuble, no Chile; é professora de oboé e Grupo Artístico do Conservatório de Tatuí (Orquestra Sinfônica) e oboísta da Orquestra Sinfônica de Sorocaba.
Este concerto faz parte da série Aparecida Levy*.
*Violinista, poeta e professora, Maria Aparecida de Moraes Levy nasceu em Sorocaba e atuou como Spalla da Orquestra Sinfônica de Sorocaba desde o concerto de estreia em 1949 até o ano de sua morte, em 1986, permanecendo no cargo por 37 anos. Aparecida foi professora de inúmeros violinistas de nossa cidade, lecionou no Conservatório João Baptista Julião e regeu o Coro Infantil da Escola Municipal Armando Padilha, para a qual compôs letra e música do hino. Além da música, se dedicou à poesia, tendo seu livro “Baladas” publicado em 1982 pela Fundação Ubaldino Amaral. No ano 2000, após a sua morte, Aparecida foi reconhecida pela Câmara Municipal de Sorocaba como Cidadã Emérita e seu nome atribuído a uma rua no bairro Parque Vitória Régia.
ESPETÁCULO INFANTIL – A VARINHA MÁGICA DA MAESTRINA NO MUNDO DAS ÓPERAS
REGÊNCIA – Maestra convidada Cinthia Alireti
CINTHIA ALIRETI (BRASIL/ITÁLIA), MAESTRA
Regente titular e diretora artística da Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU). Sob sua direção, destacam-se múltiplas estreias, repertório em instrumentos originais e produções de óperas, entre elas, grandes clássicos, como, La Traviata, de G.Verdi, O Morcego, de J. Strauss, Gianni Schicchi, de Puccini, Cavalleria Rusticana, de Mascagni, A Flauta Mágica e As Bodas de Fígaro, de Mozart, O Elixir do Amor, de G.Donizetti, óperas interpretadas com instrumentos originais, tais como, Tigrane, de A. Scarlatti, Actéon e Les arts florissants, de Marc-Antoine Charpentier, e as estreias da ópera multimodal Descobertas de J. Manzolli e Las cuerdas del titiritero, de Gerardo Diriê.
Tem colaborado como regente convidada no Brasil e no exterior, a frente de diversos grupos, tais como, Petrobrás Sinfônica, Orquestra Sinfônica Nacional do Teatro Cláudio Santoro (Brasília), Orquestra Sinfônica do Espírito Santo, Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Orquestra Theatro São Pedro (Porto Alegre), Collegium musicum Potsdam (Alemanha), Bloomington Early Music Festival Orchestra, Coro Mixto Ciudad de Quito (Teatro Sucre), Coro da New European Philharmonic (ParisOrchestre Symphonique Ars Fidelis (Paris), Orquesta Filarmônica de Rio Negro (Argentina), entre outros.
É pós-graduada na Universidade de Indiana (Bloomington, EUA), na Universidade de Paris–Sorbonne e na Universidade de Saarland (Alemanha). Bacharel em composição na Universidade de São Paulo.
Este concerto faz parte da série Aparecida Levy*.
*Violinista, poeta e professora, Maria Aparecida de Moraes Levy nasceu em Sorocaba e atuou como Spalla da Orquestra Sinfônica de Sorocaba desde o concerto de estreia em 1949 até o ano de sua morte, em 1986, permanecendo no cargo por 37 anos. Aparecida foi professora de inúmeros violinistas de nossa cidade, lecionou no Conservatório João Baptista Julião e regeu o Coro Infantil da Escola Municipal Armando Padilha, para a qual compôs letra e música do hino. Além da música, se dedicou à poesia, tendo seu livro “Baladas” publicado em 1982 pela Fundação Ubaldino Amaral. No ano 2000, após a sua morte, Aparecida foi reconhecida pela Câmara Municipal de Sorocaba como Cidadã Emérita e seu nome atribuído a uma rua no bairro Parque Vitória Régia.
ESPETÁCULO INFANTIL – A VARINHA MÁGICA DA MAESTRINA NO MUNDO DAS ÓPERAS
REGÊNCIA – Maestra convidada Cinthia Alireti
CINTHIA ALIRETI (BRASIL/ITÁLIA), MAESTRA
Regente titular e diretora artística da Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU). Sob sua direção, destacam-se múltiplas estreias, repertório em instrumentos originais e produções de óperas, entre elas, grandes clássicos, como, La Traviata, de G.Verdi, O Morcego, de J. Strauss, Gianni Schicchi, de Puccini, Cavalleria Rusticana, de Mascagni, A Flauta Mágica e As Bodas de Fígaro, de Mozart, O Elixir do Amor, de G.Donizetti, óperas interpretadas com instrumentos originais, tais como, Tigrane, de A. Scarlatti, Actéon e Les arts florissants, de Marc-Antoine Charpentier, e as estreias da ópera multimodal Descobertas de J. Manzolli e Las cuerdas del titiritero, de Gerardo Diriê.
Tem colaborado como regente convidada no Brasil e no exterior, a frente de diversos grupos, tais como, Petrobrás Sinfônica, Orquestra Sinfônica Nacional do Teatro Cláudio Santoro (Brasília), Orquestra Sinfônica do Espírito Santo, Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Orquestra Theatro São Pedro (Porto Alegre), Collegium musicum Potsdam (Alemanha), Bloomington Early Music Festival Orchestra, Coro Mixto Ciudad de Quito (Teatro Sucre), Coro da New European Philharmonic (ParisOrchestre Symphonique Ars Fidelis (Paris), Orquesta Filarmônica de Rio Negro (Argentina), entre outros.
É pós-graduada na Universidade de Indiana (Bloomington, EUA), na Universidade de Paris–Sorbonne e na Universidade de Saarland (Alemanha). Bacharel em composição na Universidade de São Paulo.
Este concerto faz parte da série Aparecida Levy*.
*Violinista, poeta e professora, Maria Aparecida de Moraes Levy nasceu em Sorocaba e atuou como Spalla da Orquestra Sinfônica de Sorocaba desde o concerto de estreia em 1949 até o ano de sua morte, em 1986, permanecendo no cargo por 37 anos. Aparecida foi professora de inúmeros violinistas de nossa cidade, lecionou no Conservatório João Baptista Julião e regeu o Coro Infantil da Escola Municipal Armando Padilha, para a qual compôs letra e música do hino. Além da música, se dedicou à poesia, tendo seu livro “Baladas” publicado em 1982 pela Fundação Ubaldino Amaral. No ano 2000, após a sua morte, Aparecida foi reconhecida pela Câmara Municipal de Sorocaba como Cidadã Emérita e seu nome atribuído a uma rua no bairro Parque Vitória Régia.
CONSCIÊNCIA NEGRA
REGÊNCIA – Maestro Eduardo Pereira
SOLISTA – Bruno Ghirardi, clarinete
REPERTÓRIO:
GILSON SANTOS
1835 – A Revolta dos Malês
OSCAR LORENZO FERNÁNDEZ
Reisado do Pastoreio “Suíte Sinfônica”
DANIEL FREIBERG
Crônicas Latinoamericanas
Este concerto faz parte da série William Fabri*.
*Ator, violista e um apaixonado por carros, William Fabri é uma figura importantíssima na história da Orquestra Sinfônica de Sorocaba, sendo um de seus fundadores e ativo batalhador desde 1949 até 2005. Ao longo dos 56 anos de história, Fabri atuou como violista da orquestra, foi presidente da Sociedade Cultural e Artística de Sorocaba (primeira mantenedora da Sinfônica de Sorocaba), fundou ao lado de Nilson Lombardi a Orquestra Sinfônica Juvenil e foi um grande militante político em busca de recursos para a Orquestra Sinfônica, bem como de sua municipalização em 1986. Fabri foi um dos fundadores da Academia Sorocabana de Música e acompanhou a transição da administração da orquestra para a FUNDEC, em 1992. Em 2003, atuando como arquivista da Sinfônica de Sorocaba, recebeu da Câmara Municipal o título de Cidadão Emérito.
CONSCIÊNCIA NEGRA
REGÊNCIA – Maestro Eduardo Pereira
SOLISTA – Bruno Ghirardi, clarinete
REPERTÓRIO:
GILSON SANTOS
1835 – A Revolta dos Malês
OSCAR LORENZO FERNÁNDEZ
Reisado do Pastoreio “Suíte Sinfônica”
DANIEL FREIBERG
Crônicas Latinoamericanas
Este concerto faz parte da série William Fabri*.
*Ator, violista e um apaixonado por carros, William Fabri é uma figura importantíssima na história da Orquestra Sinfônica de Sorocaba, sendo um de seus fundadores e ativo batalhador desde 1949 até 2005. Ao longo dos 56 anos de história, Fabri atuou como violista da orquestra, foi presidente da Sociedade Cultural e Artística de Sorocaba (primeira mantenedora da Sinfônica de Sorocaba), fundou ao lado de Nilson Lombardi a Orquestra Sinfônica Juvenil e foi um grande militante político em busca de recursos para a Orquestra Sinfônica, bem como de sua municipalização em 1986. Fabri foi um dos fundadores da Academia Sorocabana de Música e acompanhou a transição da administração da orquestra para a FUNDEC, em 1992. Em 2003, atuando como arquivista da Sinfônica de Sorocaba, recebeu da Câmara Municipal o título de Cidadão Emérito.
REGÊNCIA – Maestro Eduardo Pereira
REPERTÓRIO:
PEDRO CAMERON
Sinfonia para a Noite de Natal
Este concerto faz parte da série Benedito Camargo*.
*Maestro, compositor e diretor musical sorocabano, foi o primeiro regente da Orquestra Sinfônica de Sorocaba, estando à frente do grupo desde o seu concerto de estreia em 1949 até 1976, permanecendo no cargo por 27 anos. Benedito Camargo foi um maestro extremamente atuante para a criação e manutenção de uma orquestra sinfônica na cidade, ajudando inclusive na criação da Sociedade Cultural e Artística de Sorocaba, a primeira mantenedora da Sinfônica de Sorocaba. O maestro atuou em espetáculos teatrais, musicais e shows com artistas populares por todo o Brasil, além de um intenso trabalho como compositor, que inclui o Hino da cidade de Mairinque. A versatilidade, comprometimento e profissionalismo de Benedito Camargo foram fundamentais para a construção das bases sólidas da Orquestra Sinfônica de Sorocaba, deixando um grande legado que permanece presente entre nós.
Olá! Como podemos te ajudar?